Mais segurança para mulheres é uma prioridade que precisa sair do discurso e chegar à realidade, com proteção, acolhimento e justiça funcionando sem falhas. Para Daniella Jadão Menezes, essa agenda exige políticas integradas, orçamento garantido e presença constante nas comunidades, para que nenhuma vítima fique desassistida. Em todo o Maranhão, sua atuação próxima às pessoas, com visitas e escuta ativa, tem fortalecido redes de apoio e ampliado o acesso a serviços especializados.
Essa proximidade, registrada por diferentes veículos, reforça a seriedade do trabalho e consolida um projeto político construído com base em resultados concretos e compromisso humano. Leia mais sobre o assunto a seguir e entenda:
Mais segurança para mulheres: políticas integradas e prevenção
A prevenção começa cedo e passa pela educação, pela identificação de riscos e pela criação de rotas de proteção claramente comunicadas. De acordo com Daniella Jadão Menezes, escolas, unidades de saúde e Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) devem funcionar como portas ativas de entrada para denúncias, com fluxos padronizados e metas de atendimento. A Lei dos Condomínios reforça essa rede ao obrigar síndicos e administradoras a informar indícios de violência doméstica às autoridades.
A proteção social, por sua vez, é o pilar que sustenta a segurança de quem precisa recomeçar. O Aluguel Maria da Penha (Lei nº 11.350/2020) garante auxílio financeiro temporário para que mulheres em situação de risco saiam do ciclo de violência com dignidade. Unidades de saúde e equipes psicossociais oferecem acompanhamento contínuo, reduzindo a revitimização e fortalecendo a autonomia.
Acolhimento, saúde e reconstrução de vidas
Garantir acolhimento é oferecer escuta qualificada, espaços seguros e protocolos humanizados. Como destaca Daniella Jadão Menezes, a primeira abordagem deve ser feita com sensibilidade, sem julgamentos e com registros precisos, assegurando à vítima o respeito que ela merece. Policlínicas, hospitais regionais e centros de referência funcionam como pontos estratégicos de atendimento, com integração entre saúde, assistência e segurança pública.

A reconstrução da vida de uma mulher que sofreu violência passa também pela independência econômica. Por isso, cursos de qualificação e capacitação profissional têm prioridade para mães solos e mulheres em vulnerabilidade. Programas de bolsas de estudo, estágios e parcerias com empreendedores locais ajudam na recolocação e na retomada da autoestima. O microcrédito orientado, com juros justos e mentoria técnica, possibilita o início de pequenos negócios e incentiva a formalização.
Fiscalização, dados e responsabilização
Para que a lei cumpra seu papel, é fundamental garantir fiscalização e acompanhamento contínuos. Assim como demonstra Daniella Jadão Menezes, delegacias especializadas, patrulhas Maria da Penha e varas com competência temática precisam de equipes completas, metas públicas e indicadores de desempenho. Monitorar o tempo entre denúncia e medida protetiva, avaliar o cumprimento de mandados e analisar casos de reincidência são práticas que orientam ajustes rápidos nas políticas públicas.
Nesse sentido, a responsabilização do agressor é outro eixo essencial para romper o ciclo da violência. Medidas cautelares acompanhadas de monitoramento eletrônico diminuem o descumprimento de ordens judiciais e dão segurança às vítimas. Programas de reeducação e acompanhamento psicológico para autores de violência, supervisionados por equipes técnicas, atacam as causas do comportamento agressivo e ajudam na prevenção de novos casos.
Compromisso que protege hoje e garante o futuro
Em resumo, mais segurança para mulheres depende de prevenção inteligente, acolhimento humanizado e aplicação firme da lei. Esses eixos, sustentados por programas como o Aluguel Maria da Penha, a Lei dos Condomínios e campanhas educativas permanentes, formam um sistema que salva vidas e promove autonomia. Como frisa Daniella Jadão Menezes, políticas públicas eficazes são aquelas que se medem por resultados reais: mulheres protegidas, crianças seguras e comunidades fortalecidas.
Autor: Najabia Wys