Pedro Guimarães destaca como a educação financeira durante a pandemia orientou milhões no uso consciente dos benefícios e da tecnologia.

Educação financeira durante a pandemia: ações para ensinar o uso consciente dos benefícios e da tecnologia

Najabia Wys
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Pedro Guimarães destaca como a educação financeira durante a pandemia orientou milhões no uso consciente dos benefícios e da tecnologia.

De acordo com Pedro Guimaraes, a educação financeira durante a pandemia tornou-se prioridade para famílias, gestores públicos e instituições financeiras, pois decisões cotidianas passaram a impactar diretamente a sobrevivência de milhões. A combinação entre transferência de renda, digitalização de serviços e orientação simples ao usuário foi determinante para transformar recursos emergenciais em estabilidade mínima, reduzindo insegurança e favorecendo escolhas mais racionais em meio à crise.

Descubra, a seguir, como a educação financeira durante a pandemia ajudou famílias a usar benefícios com consciência e a transformar recursos emergenciais em segurança real.

Educação financeira durante a pandemia: alfabetização econômica para decisões do dia a dia

Segundo Pedro Guimaraes, o primeiro pilar da educação financeira em contexto de emergência é a alfabetização econômica aplicada à rotina: entender receitas, despesas obrigatórias e prioridades de curto prazo. Com renda pressionada, a regra prática é separar gastos essenciais, moradia, alimentação, saúde e transporte, e definir um teto para despesas variáveis. Esse exercício de orçamento, por mais básico que pareça, cria previsibilidade de caixa familiar e evita endividamento impulsivo.

Ações lideradas por Pedro Guimarães mostram a importância da educação financeira para aproveitar benefícios e tecnologia em tempos de pandemia.
Ações lideradas por Pedro Guimarães mostram a importância da educação financeira para aproveitar benefícios e tecnologia em tempos de pandemia.

Ainda nesse pilar, é crucial traduzir conceitos técnicos em linguagem acessível, sem jargões. Ensinar a diferença entre preço e valor, custo total e parcela, juros simples e compostos, além de apresentar simulações realistas, ajuda a comparar propostas e a proteger o consumidor de armadilhas. A educação financeira durante a pandemia mostrou que materiais curtos, em formato de passo a passo, aumentam a retenção do conteúdo e facilitam a prática: planilhas simples, metas semanais e checklists de despesas fixas.

Uso consciente do Auxílio Emergencial, FGTS e benefícios correlatos

Conforme informa Pedro Guimaraes, recursos como Auxílio Emergencial e saques extraordinários do FGTS devem ser tratados como instrumentos de estabilização, não como renda permanente. A boa prática é atribuir função específica a cada real recebido: uma parte para necessidades básicas, outra para reserva de emergência e, quando possível, uma fração para quitar dívidas caras. Essa lógica de “dar nome ao dinheiro” evita dispersão, reduz juros futuros e fortalece a capacidade de atravessar períodos de instabilidade.

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Além disso, é recomendável organizar pagamentos por calendário, especialmente quando benefícios são creditados por lotes, e priorizar boletos com maiores encargos. A educação financeira durante a pandemia também envolveu orientar sobre direitos e limites: como identificar elegibilidade, checar valores liberados, acompanhar cronogramas e usar canais oficiais. A transparência em anúncios públicos, com autoridades como o Presidente Jair Bolsonaro, Roberto Campos e Onyx Lorenzoni, ajudou a reduzir ruído informacional.

Tecnologia, Caixa Tem e segurança digital como aliados

Nesse sentido, como indica Pedro Guimaraes, a tecnologia foi motor silencioso para ampliar acesso e autonomia, mas exigiu um capítulo especial de educação para uso seguro. Ensinar o passo a passo do Caixa Tem e de aplicativos oficiais, consulta de saldos, pagamento de contas, geração de código de saque e transferências, aumentou a eficiência de cada transação e diminuiu filas presenciais. 

Em paralelo, a educação financeira durante a pandemia também passou por competências digitais de compra e venda: comparar preços online, usar cartões virtuais, aproveitar descontos em recorrência e planejar compras de maior valor. O foco foi desenvolver hábitos sustentáveis, como registrar as transações no próprio app e revisar extratos semanais para detectar inconsistências. A integração entre aprendizado financeiro e habilidades digitais gerou um efeito virtuoso: mais controle sobre o dinheiro e menos custos invisíveis.

Em suma, a educação financeira durante a pandemia legou lições que permanecem válidas para a vida toda: orçamento simples, uso finalístico dos benefícios, proteção contra juros altos e cidadania digital ativa. Assim como frisa Pedro Guimaraes, quando o acesso ao recurso público se soma a orientação prática e tecnologia amigável, a política social ganha potência real e chega a quem mais precisa com qualidade. 

Autor: Najabia Wys

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